O prefeito de Simões Filho Diógenes Tolentino, Vulgo Dinha, tem sido criticado por usar um discurso religioso hipócrita para justificar uma gestão corrupta, fracassada e desastrosa. Sob o nome de Deus, o prefeito Dinha, como é conhecido, tem tentado encobrir suas falhas e desviar a atenção dos problemas reais enfrentados pelos cidadãos. Diógenes Tolentino, como ele se apresenta, precisa ser responsabilizado por suas ações e prestar contas à população de Simões Filho. , tem sido criticado por usar um discurso religioso hipócrita para justificar uma gestão corrupta, fracassada e desastrosa. Sob o nome de Deus, o prefeito Dinha, como é conhecido, tem tentado encobrir suas falhas e desviar a atenção dos problemas reais enfrentados pelos cidadãos. Diógenes Tolentino, como ele se apresenta, precisa ser responsabilizado por suas ações e prestar contas à população de Simões Filho. ![Foto de Redes Sociais](<https://redeimprensa.com.br/wp-content/uploads/2024/05/044.jpg> =1000×492)
O prefeito de Simões Filho, Diógenes Tolentino, mais conhecido como Dinha, voltou a usar um discurso repleto de referências religiosas para justificar as críticas e a oposição que enfrenta durante sua gestão. Em uma recente declaração, Dinha afirmou estar sendo perseguido por adversários políticos, mas ressaltou que sua confiança em Deus o mantém firme. “Por mais que eles tentem me prejudicar, Deus abre um portão”, disse ele, em uma tentativa clara de associar sua sobrevivência política à vontade divina.
Ao lado da ex-secretária Simone Costa, Dinha reforçou a narrativa de perseguição e se mostrou determinado a não se abater. “Não vamos nos abater com essa perseguição! Não vamos nos abater com aqueles que acham que a gente depende deles”, afirmou ele. Em suas palavras, Dinha tentou minimizar a importância dos aliados que o deixaram, sugerindo que sua verdadeira dependência sempre foi de um “Deus Todo Poderoso”.
Esse discurso, no entanto, não passa despercebido como uma manobra para desviar o foco dos inúmeros problemas que sua administração enfrenta. Muitos críticos apontam que a gestão de Dinha tem sido marcada por uma série de fracassos e desastres administrativos. As promessas não cumpridas, a precariedade dos serviços públicos e a falta de transparência são algumas das principais queixas da população. Em vez de enfrentar essas questões diretamente, o prefeito parece preferir se esconder atrás de uma retórica religiosa, tentando transformar a crise de gestão em uma batalha espiritual.
A tentativa de Dinha de espiritualizar sua luta política também pode ser vista como uma estratégia para conquistar o apoio dos eleitores mais religiosos, desviando a atenção das falhas concretas de sua administração. No entanto, essa postura tem sido criticada como hipócrita, já que usa a fé e a religiosidade das pessoas para fins políticos, sem apresentar soluções reais para os problemas da cidade.
Enquanto Dinha continua a se apresentar como um líder resiliente graças à sua fé em Deus, a população de Simões Filho continua a lidar com os desafios diários de uma gestão municipal que muitos consideram ineficiente e desastrosa. A confiança em Deus, embora importante para muitos, não pode servir como justificativa para a falta de resultados e a má administração. Os cidadãos esperam ações concretas e uma liderança que realmente se comprometa com a melhoria das condições de vida na cidade, sem se esconder atrás de discursos vazios e manipulações religiosas.
Por Ely Simões Filho